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Hackers que atacaram exército afirmam que teles permitem espionagem

Os invasores que atacaram sistemas do exército brasileiro afirmaram que três operadoras de telefonia brasileiras - Claro, TIM e Vivo - têm uma falha em seus sistemas de interceptação telemática usados pela polícia para criar "grampos" autorizados pela Justiça.

Segundo os invasores, o sistema teria uma vulnerabilidade de login que permitiria gerar senhas a partir de uma fórmula, não sendo necessária a autorização das operadoras para ter acesso aos grampos. Na prática, seria possível realizar espionagem ilícita.

Os criminosos não forneceram a fórmula e nenhuma prova, exceto links para as páginas de login desses sistemas nas redes das operadoras. Os invasores disseram ter a lista de usuários com acesso aos grampos, mas o vazamento de dados ficou restrito a CPFs e supostas senhas do exército. Nenhuma informação sobre as operadoras estava no pacote.


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